Entre o conhecimento popular e o científico

O curso de fitoterapia online possui um conteúdo voltado cada vez mais popular entre os povos de todo o mundo. Há farto medicamentos no mercado que utilizam em seus rótulos o termo " produto natural".

 

Produtos à base de ginseng, carqueja, guaraná, confrei, ginko biloba, espinheira santa e sene são somente alguns exemplos. Eles prometem, além de maior eficiência terapia, apartamento de efeitos nocivos. Grande parte utiliza plantas da flora estrangeira ou brasileira como matéria-prima.

 

Os medicamentos à base de plantas são usados para os mais variados fins: quietar, cicatrizar, expectorar, ganhar peso, perder peso e vários mais.

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É essa uso das plantas para o tratamento de doenças que constitui, hoje, um ataque da medicina chamado de fitoterapia.

 

A fitoterapia, embora de ser considerada por vários como uma terapia alternativa, não é uma caráter médica, como a homeopatia ou a terapia chinesa com picada de agulhas, e se enquadra dentro da tragada medicina alopática.

 

Quem é que não sabe que a planta conhecida como "Comigo ninguém pode" é surpreendentemente tóxica e pode sacrificar-se? E afinal de contas, estricnina, morfina e cocaína similarmente são produtos naturais.

Todo medicamento, até mesmo os fitoterápicos, precisa ser utilizado de acordo com indicação médica.

 

É evidente que penosamente chega-se a uma demasia de chá de boldo. Porém há também várias plantas cujos efeitos não são bem conhecidos e seu utilização misturado pode dificultar a saúde.

 

Por outro lado, diversos pesquisas científicos comprovam que a fitoterapia pode proporcionar explicações eficazes e mais baratas para muitas doenças.

Para Carlini, os preconceitos em correlação ao utilização de fitoterápicos estão diminuindo. "O utilização da fitoterapia como regulamentação até há pouco tempo não era reconhecido pelos próprios cientistas.

 

Ela era considerada uma medicina inferior, alternativa, especialmente por conta dos vantagens propagados por aproveitadores e charlatões. Era ideia como ' medicina popular `, desenvolvida à base de plantas que podiam ser encontradas na quitanda, na empresa de artigos de umbanda, casas de chás, praças, etc", diz.

 

O utilização das plantas como medicamento é certamente tão antecessor quanto a própria bondade. Nas Ilhas Oceânicas, por exemplo, há séculos a planta kava kava (Piper methysticum) é usada como tranquilizante.

 

Ao longo bastante tempo, foi usada em cerimônias religiosas, para um tipo de " resultado enigmático ". Em seguida, cientistas alemães comprovaram que seu extrato possui efeito no batalha à impaciência.

 

Não obstante, é necessário ter reserva. A crença popular de que as plantas não fazem mal, estimulada também mais por fortes apelos de marketing, faz com que o quadro fique um pouco distorcido. " Havia um conceito pré-estabelecido, popular, de que o que vem da natureza não faz mal. Isto não é certo ", lembra Elisaldo Carlini, cientista do Seção de Psicofarmacologia da Faculdade Federal de São Paulo (Unifesp).

 

De acordo com o cientista, o conceito de utilização dos fitoterápicos vem sendo alterado graças a produtos que os próprios médicos vêm usando e que evidencia base científica comprovada: "O desenvolvimento do utilização de fitoterápicos deve-se à discussão científica de estudar, examinar e propor o utilização de determinadas plantas para usos específicos", afirma.

É considerado fitoterápico toda disposição farmacêutica (extratos, tinturas, pomadas e cápsulas) que utiliza como matéria-prima partes de plantas, como folhas, caules, raízes, adiado e sementes, com conhecido efeito farmacológico.

O utilização apropriado dessas preparações traz uma série de vantagens para a saúde humana contribuindo no batalha a doenças infecciosas, disfunções metabólicas, doenças alérgicas e traumas vários, entre outros.

Agregado às suas atividades terapêuticas está o seu baixo esforço ; a grande desocupação de matéria-prima ( ervas ), especialmente nos países tropicais; e a cultura relacionada ao seu utilização.