Medicamento Homeopático
De acordo com ela, o medicamento homeopático pode também ser utilizado em conjunto com os alopáticos, no momento em que há essa urgência. “O fundamental é que o prescritor homeopata saiba sobre os remédios que o paciente está fazendo utilização.
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Há aqueles que são fundamentais à vida de alguns pacientes. O que pode acontecer, em somente alguns casos, é o prescritor homeopata, aos poucos, a sujeitar-se da evolução do quadro, remover ou trocar alguns remédios alopáticos por homeopáticos”, diz.
No momento em que usada em conjunto, a homeopatia contribui na ampliação do conhecimento do processamento saúde-doença e da terapia. “A homeopatia não vê o cidadão somente com um conjunto de órgãos dissociados.
Com uma abordada mais globalizante, nós consideramos os vários aspectos da eu humana (psíquicos, emocionais, socioambientais, climáticos, alimentares, etc.) como parte cliente ou desencadeadora dos distúrbios orgânicos”, diz o Dr. Siqueira.
De acordo com ele, isto ocorre visto que a interação entre estes vários elementos interfere no acamar e no estar sadio.
“A homeopatia se aventa a praticar nessas muitas esferas de maneira integrada, englobando as distintos suscetibilidades do pessoa no reconhecimento do diferença primordial e na escolha do medicamento homeopático”, comenta.
O medicamento homeopático é hábil em doses mínimas, ditas infinitesimais, de forma que, em sua utilização, não são desenvolvidos efeitos nocivos nem sequer há contraindicações registradas.
Já o tempo de resposta do corpo ao tratamento homeopático não precisa ser averiguado como moroso, pelo contrário, este é um quimera ligado a essa terapia. “A homeopatia é uma terapia reacional e isso pode ser douto da posterior maneira: a ação do medicamento desperta a reação do corpo. Ao começar essa reação curativa, o tempo de tratamento e a cura são dependentes da personalidade do corpo. O que se segue é que em uma medicação bem indicada, mesmo em casos considerados graves ou em casos agudos, o paciente pode agir depressa às primeiras doses do medicamento”, explica a diretora farmacêutica da Boiron do Brasil, Maria Isabel de Almeida Prado.
Mais espaço
Se há um algarismo tão grande de homeopatas trabalhando no Brasil é demonstração de que o algarismo de pacientes similarmente é claro, o que leva o canal farma a uma potencialidade boca de espaço para estes remédios, ampliando o algarismo de pontos de distribuição (PDVs) em que possam ser localizados.
“ Hoje em dia, as farmácias especializadas dominam este mercado, porém com o crescimento da consumo, abre-se um ventana de vagas para as farmácias convencionais.
Além disso, como os remédios costumam ter indicação para alimentar distúrbios comuns do dia a dia, o viagem de reserva é sem riscos ”, de acordo com o diretor nacional de vendas da Boiron no Brasil, Gian Cruz.
“As margens de comercialização similarmente não são capazes de ser desconsideradas. A indicação dos remédios homeopáticos é segura para o boticário, para o paciente e para a empresa ”, comenta. De acordo com ele, o ideal é que a farmácia tenha um espaço demarcado para a habilidade com preços alinhados de acordo com orientação dos laboratórios.
Perfil do paciente
A procura por práticas cada vez mais próximos dos naturais pode ser uma das causas que evidencia levado várias indivíduos aos consultórios de médicos homeopatas. “ Também há bastante atraso sobre o que é e como age a homeopatia, porém vemos no dia a dia que isso está mudando.
O perfil do paciente é bem alucinado e há a partir de aquelas indivíduos que já sofreram com efeitos nocivos de remédios alopáticos até aquela mãe que constantemente tratou a família com homeopatia e transmitiu isso para os filhos, por exemplo”, conta o médico homeopata e presidente da AMHB, Dr. Ariovaldo Regato Filho.
De acordo com ele, há também aqueles que buscam tratamento para situações em que não há tratamento alopático. “São pacientes com quadros relativos ao campo emocional ”, diz.
