Significado da Mandala

A mandala, no sânscrito, significa círculo de cura, mundo inteiro ou integral. Ela está ligada ao universo das energias iluminadas, as mesmas que paradoxalmente firmam as emoções em diferença, como ira, tenacidade e indelicadeza, em estado de transmutação soberano nas esferas de luz.

Nestas dimensões mais elevadas esses sentimentos ganham classe de fortaleza, piedade e comedimento. Então, despido destas nódoas, o Homem transcende sua requisito dualista e alcança a honra.

Os tibetanos se valem da expressão Khyil-khor para se alegar à mandala, no intuito de ‘ centro do Universo, no qual reside o Ser Divino e Luzidio ’. As esferas sugerem, nesta ficção, conjunto, elemento, útero, uma coisa completo e eternidade.

Eles vêem as mandalas, dessa maneira, como edifícios majestosos construídos nas esferas celestiais. Os budistas da série Vajrayana adotam uma tipo de diagrama para simbolizar estas moradas sublimes, que similarmente assumem a parábola da mente no seu estágio mais luzidio.

A partir de épocas progênie os círculos evidencia para a Bondade um simbolismo interessante. Entre os primitivos, os anos eram representados como o ciclo trilhado pelo Infinito.

Nos recintos sagrados de todos os tempos percebe-se a figura de mandalas nos detalhes arquitetônicos, simbolizando a eternidade como uma fecundação dos deuses, uma vez que eles eram considerados os construtores dos templos.

Entre os povos mais antigos as residências eram edificadas a começar por um ponto central, dessa maneira seus moradores podiam incessantemente recriar o mundo, reproduzindo e preservando as atitudes do Fundador, e ao mesmo tempo estar relacionado às 3 etapas da vida – inferior, média e superior.

f:id:terapiareikiyoga:20190804061350j:plain

Há diversos tipos de mandala, algumas pintadas de acordo com uma técnica conhecida como thangkas, outras construídas em 3 dimensões sobre madeiro ou metal, e algumas edificadas com cálculo colorida, as quais são em seguida desconstruídas, com sua matéria-prima atirada aos rios – um espelho da efemeridade da durabilidade.

Elas são constantemente compostas com uma rica conciliação de cores, tecendo imagens que contribuem, a partir de seu quantidade de separar intensa força de concentração, para que se alcance maiores graus de elucubração.

Frequentemente as mandalas são desassociadas em quatro partes, incentivando dessa maneira a absorção.

Estas frações representam, no budismo tibetano, as quatro nobres verdades – a do paciência ; a da pleito do paciência ; a da supressão da pleito do paciência e a da senda que leva à supressão do paciência.

Os iniciados ao Budismo são intensamente formados por meio do recurso às mandalas, para que dessa maneira possam melhor compreender o intuito da luminosidade. Seu mecanismo de obra já é em si uma tipo de elucubração, uma vez que seu fundador mentaliza esta imagem em uma uso tridimensional. Arte e fervor se confundem na elaboração de uma mandala, uma vez que esse frouxo processamento é diverso em um etiqueta inviolável.

 

Arquivado em: Budismo, Fervor